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X. That the Company of French Bakers, who are attached to the French Establishment at Tunis, shall be permitted to sell, as formerly, to the French Ships, all sorts of bread and biscuit which they may be in want of; but as biscuits have become an article of Excise, they shall pay, as long as the tax continues, 2 piastres of Tunis only, duty upon every quintal of biscuit sold to the French Captains.

XI. That the Brokers, whether Jews or of any other Nation and Country, who are in the service of the French at Tunis, or at any other Town or Harbour of the said Regency, shall be considered as French Subjects, and shall enjoy all privileges and advantages accorded by former Treaties.

XII. That the Consul, Representative of the King of France, is at liberty to choose and change, according to his own will, the Interpreters, Brokers, and Clerks, who are in his service, or establishment, without either hindrance or limitation.

XIII. That in case a War should break out between the Court of France and any other Nation, the French Merchants who may receive goods and send them under another name, according to the circumstances of the times, shall be allowed to continue doing this, and to enjoy the usual privileges and advantages granted them, provided they should assert this by writing, and by taking an oath in presence and with consent of the French Consul.

XIV. That if any dispute, concerning Commercial Affairs, should occur between a French Subject and one of the Subjects of Tunis, there shall be some Persons, either French or of any other Nation, who may be chosen by the Consul of France, specially appointed by him to decide the question; and in the same manner some Persons of Tunis shall be appointed by either the Head Merchant or any other Officer authorized by the Bey for that purpose. If the Plaintiff be a Subject of Tunis, he shall be entitled to demand of the Consul the appointment of such Persons as above stated, for the decision of the dispute; and in case these Arbitrators should differ in opinion, and not come to any conclusion, the matter shall be brought before the Bey, who will finally decide it in unison with the Consul.

XV. That French Vessels shall pay in future the same anchorage and Port dues as those of the most favoured Nation.

XVI. That in case a discussion should arise between the two Contracting Parties, neither of them shall detain the goods belonging to the Merchants, (who have nothing to do in the disputes of their respective Courts,) nor shall the said Merchants be held responsible for any of those goods.

XVII. That all the French who reside at Tunis, shall always continue under the protection and authority of the French Consul.

Dated at the Palace of Bardo, 21st May, 1824.

CONSTANTINE GUYS.

TREATY of Commerce and Navigation between Brazil and Lubeck, Bremen, and Hamburgh.-Signed at Rio de Janeiro, the 17th of November, 1827.

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relações de Commercio e Navegaçao entre os respectivos Estados; nomeárao para concluir huma Convençaõ fundada nos principios de huma justa reciprocidade, por seus Plenipotenciarios: a saber:

Sua Majestade O Imperador do Brazil: aos Illmos e Excellmos Snres, Marquez de Queluz, do Seu Conselho de Estado, Senador do Imperio, Grao Cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador da de Christo, Ministro e Secretario de Estado dos Negocios Estrangeiros; e Conde de Lages, do Seu Conselho de Estado, Official da Imperial Ordem do Cruzeiro, Commendador da de Sao Bento d'Aviz, Condecorado com a Cruz de Ouro do Exercito Pacificador do Sul, Brigadeiro do Exercito Imperial e Nacional, Ministro e Secretario de Estado dos Negocios da Guerra, Inspector da Imperial Academia Militar:

E o Senado da Cidade Livre e Anseatica de Lubeck, o Senado da Cidade Livre e Anseatica de Bremen, e o Senado da Cidade Livre e Anseatica de Hamburgo:

Au nom de la Très Sainte et Indivisible Trinité.

Le Sénat de la Ville Libre et Anséatique de Lubeck, le Sénat de la Ville Libre et Anséatique de Bremen, et le Sénat de la Ville libre et Anséatique de Hambourg, d'une part, chacune d'elles séparément, et Sa Majesté l'Empereur du Brésil, de l'autre part, désirant consolider les rélations de Commerce et de Navigation entre les Etats respectifs; ont nommé, pour conclure une Convention basée sur des principes d'une juste réciprocité, leurs Plénipotentiaires, savoir:

Le Sénat de la Ville Libre et Anséatique de Lubeck, le Sénat de la Ville libre et Anséatique de Bremen, et le Sénat de la Ville Libre et Anséatique de Hambourg: le Sieur Jean Charles Frédéric Gildemeister, Docteur en Droit, Membre du Sénat de Bremen, actuellement Son Envoyé Extraordinaire près Sa Majesté l'Empereur du Brésil, et le Sieur Charles Sieveking, Docteur en Droit, Membre et Syndic du Sénat de Hambourg, actuellement Son Envoyé Extraordinaire près Sa dite Majesté:

Et Sa Majesté l'Empereur du Brésil: Son Excellence le Marquis de Queluz, Conseiller d'Etat, Sénateur de l'Empire, Grand Croix de l'Ordre Impérial du Cruzeiro, Commandeur de l'Ordre Impérial du Christ, Ministre et Secrétaire d'Etat des Affaires

ao Senhor Joao Carlos Frederico Gildemeister, Doutor em Direito, Membro do Senado de Bremen, actualmente Seu Enviado Extraordinario junto à Sua Majestade O Imperador do Brazil; e ao Senhor Carlos Sieveking, Doutor em Direito, Membro e Syndico do Senado de Hamburgo, actualmente Seu Enviado Extraordinario junto à Sua Dita Majestade.

Os quaes, depois de haverem communicado os seus respectivos Plenos Poderes, que foraõ achados em boa e devida forma, convierao nos Artigos seguintes:

ART. I. Todos os Portos e Ancoradouros dos respectivos Estados, que se achao abertos às Embarcações de qualquer outra Naçaō, o serao da mesma maneira ás do Brazil, e das Republicas Anseaticas respectivamente.

II. Todo o Navio que trouxer a Bandeira de huma das Republicas de Lubeck, Bremen e Hamburgo, e que fór reconhecido pertencer exclusivamente a hum Cidadao ou Cidadões de huma ou outra, e cujo Capitao fór tambem Cidadaõ de huma ou outra das ditas Republicas, sera havido e considerado para todos os objectos desta Convençao, como Navio pertencente a Lubeck, ou Bremen ou Hamburgo. Huma exacta reciprocidade se observará a respeito dos Navios Brazileiros. Os Passaportes expedidos em forma legal estabelecerao entre as Altas Partes Contractantes a prova da Nacionalidade dos Navios Brazileiros e Anseaticos.

Etrangères, et Son Excellence le Comte de Lages, Conseiller d'Etat, Officier de l'Ordre Impérial du Cruzeiro, Commandeur de l'Ordre Impérial de Saint Bénoit d'Avis, décoré de la Croix d'Ordre de l'Armée Pacificatrice du Sud, Brigadier de l'Armée Impériale et Nationale, Ministre et Secrétaire d'Etat des Affaires de la Guerre, Inspecteur de l'Académie Impériale Militaire.

Lesquels, après s'être communiqués réciproquement leurs Pleins Pouvoirs, trouvés en bonne et due forme, sont convenus des Articles suivans:

ART. I. Tous les Ports et mouillages des Etats respectifs ouverts aux Bâtimens d'une autre Nation quelconque, le seront de même à ceux du Brésil et des Républiques Anséatiques respectivement.

II. Tout Navire portant le Pavillon d'une des Républiques de Lubeck, Bremen et Hambourg, et reconnu appartenir exclusivement à un Citoyen ou à des Citoyens de l'une d'elles, et dont le Capitaine sera de même Citoyen de l'une de ces Républiques, sera tenu et considéré pour tous les objets de cette Convention comme Navire appartenant à Lubeck, Bremen ou Hambourg. Une réciprocité exacte observée par rapport aux Navires Brésiliens. Les Passeports régulièrement expédiés formeront entre les Hautes Parties Contractantes la preuve de la nationalité des Bâtimens Brésiliens et Anséatiques.

sera

III. As Embarcações de Lubeck, de Bremen e de Hamburgo, que entrarem nos Portos do Brazil, ou que d'elles sahirem, e as Embarcações Brazileiras que entrarem nos Portos das ditas Republicas, ou que d'elles sahirem, naõ sao obrigados a satisfazerem, além dos direitos devidos pelos seus carregamentos, a titulo de porto, frete, ancoragem, farol, tonelagem, visita, ou pilotagem, ou debaixo de qualquer outra denominaçao, nenhuns outros, ou maiores direitos do que aquelles que saõ actualmente ou forem para o futuro impostos sobre os Navios Naci

onaes.

IV. As Altas Partes Contractantes obrigaõ-se mutuamente a nao fazerem prohibições de entrada ou de sahida, que sobrecarreguem as importações ou as exportações de hum dos Estados com o fim de favorecer as dos outros Paizes relativamente aos artigos do mesmo genero.

Elles se obrigaõ a naõ gravarem os ditos Artigos com direitos alguns, ou quaesquer outras despezas, que se nao façaõ extensivos ao mesmo tempo a todas as importações ou exportações da mesma qualidade sem distincçaõ de Paiz.

V. Todas as mercadorias, que pudérem ser importadas nos respectivos Estados das Altas Partes Contractantes, a bordo de Navios Nacionaes, ou que d'elles pudérem ser exportadas da mesma maneira, - poderao igualmente serem importadas ou exportadas pelos Navios da outra Alta Parte Contractante. E como a Navegaçaõ costeira de Porto a Porto empregada no trans

III. Les Bâtimens de Lubeck, de Bremen et de Hambourg, qui entreront dans les Ports du Brésil ou qui en sortiront, et les Navires Brésiliens, qui entreront dans les Ports des dites Républiques ou qui en sortiront, ne seront sujets à droits perçus sur les Bâtimens, abstraction faite de leur cargaison, à titre de port, frêt, ancrage, phare, tonnage, visite, pilotage ou autre dénomination quelconque, autres ou plus considérables que ceux, qui sont actuellement ou pourraient par la suite être imposés aux Bâtimens Nationaux.

IV. Les Hautes Parties Contractantes s'engagent mutuellement à ne point faire de prohibitions d'entrée ou de sortie, qui frapperaient les importations ou les exportations de l'un des Pays, tout en ménageant celles d'autres Pays par rapport aux articles du même genre.

Elles s'engagent à ne les grèver d'aucuns droits ou autres charges quelconques, qui ne soient étendus en même tems à toutes les importations ou exportations du même genre sans distinction de Pays.

V. Toutes les marchandises qui pourront être importées dans les Etats respectifs des Hautes Parties Contractantes à bord de Bâtimens Nationaux, ou qui pourront en être exportées de la même manière, pourront de même y être importées et en être exportées par les Navires de l'autre Partie Contractante.

Le cabotage de Port à Port,

porte dos generos do Paiz ou Estrangeiros já despachados para consumo hé exceptuada deste principio geral, e fica reservada aos Regulamentos de cada Paiz, as mesmas Altas Partes Contractantes convieraõ outro sim, que os seus Subditos e Cidadaōs gozarao tanto a este respeito; como relativamente a faculdade de se servirem das Embarcações costeiras para o transporte de suas mercadorias, dos mesmos Direitos, que sao ou forem para o futuro concedidos aos Subditos da Naçao mais favorecida.

VI. Quaesquer mercadorias, sem distincçaõ de origem, transportadas dos Portos do Brazil para os Portos de Lubeck, de Bremen, e de Hamburgo, ou destes Portos para o Brazil em Navios Brazileiros, ou em Navios pertencentes a huma Naçao favorecida nos Portos Anseaticos no seu commercio directo, e as mercadorias importadas de qualquer Paiz nos Portos Anseaticos em Navios Brazileiros, somente pagarao nos ditos Portos os direitos de entrada e sahida e quaesquer impostos na proporçao concedida ao commercio directo e nacional da Naçao mais favorecida. Da outra Parte, quaesquer mercadorias, sem distincçaõ de origem, transportadas dos Portos de Lubeck, de Bremen, ou de Hamburgo para o Brazil, ou do Brazil para estes Portos, em Navios Anseaticos, ou em Navios pertencentes a huma Naçaõ favorecida nos Portos Brazileiros no seu commercio directo, pagaraõ somente no Brazil os Direitos de entrada e sahida e quaesquer impostos na pro

employé au transport des produits indigènes ou Etrangers déjà dépêchés pour la consommation étant néanmoins excepté de ce principe général et réservé aux règlemens de chaque Pays, on est convenu de part et d'autre, que les Citoyens et Sujets des Hautes Parties Contractantes jouiront à cet égard comme par rapport à la faculté de se servir des bâtimens côtiers pour le transport de leurs marchandises des mêmes droits, qui sont accordés ou qui le seront par la suite aux Sujets de la Nation la plus favorisée.

VI. Les Marchandises quelconques, sans distinction d'origine, transportées des Ports du Brésil aux Ports de Lubeck, de Bremen, et de Hambourg, ou de ces Ports au Brésil en Navires Brésiliens ou en Navires appartenant à une Nation favorisée dans les Ports Anséatiques dans son commerce direct, et les marchandises importées d'un Pays quelconque dans les Ports Anséatiques par des Navires Brésiliens, ou exportées pour un Pays quelconque des Ports Anséatiques par des Navires Brésiliens, ne payeront dans les dits Ports les droits d'entrée et de sortie et les impôts de toute espèce, qu'au taux accordé au commerce direct et National de la Nation la plus favorisée. D'autre coté les marchandises quelconques, sans distinction d'origine, transportées des Ports de Lubeck, de Bremen ou de Hambourg au Brésil ou du Brésil, à ces Ports en Navires Anséatiques ou en Navires appartenant à une Nation favorisée dans les Ports Brésiliens dans son commerce direct, ne payeront au Brésil

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